sábado, 9 de fevereiro de 2013

#6 Nial Hot

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Novo emprego part 1
Trabalhar como garçonete parece ser o pior emprego do mundo. Ficar atendendo pessoas autoritárias, não ter folgas, anotar pedidos, aturar gente chata o dia inteiro. Realmente, não era um emprego nada bom. Mas eu precisava arrumar dinheiro de alguma forma, e bom, esse foi o emprego mais “decente” que eu consegui arrumar. Aliás, arrumar o emprego foi fácil… O difícil foi arrumar um lugar pra dormir. “Tudo bem, eu arrumo um hotel pra ficar assim que acabar o expediente”, pensava. E lá fui eu, para o meu primeiro dia de emprego.
– Olá (S/N), seja bem-vinda a nossa lanchonete! – O gerente veio me cumprimentar logo na porta do estabelecimento. – Eu estou realmente muito empolgado que você venha trabalhar conosco. O meu empregado vai te mostrar tudo, como funciona e o que você terá que fazer… Tenho compromissos agora! Nos vemos mais tarde, (S/N).
Eu mal pude agradecer e cumprimenta-lo direito que ele já saiu todo apressado. Como ainda era cedo demais, a lanchonete ainda estava fechada. Então caminhei até a cozinha procurando pelo tal “empregado” que iria me dar às instruções. Tudo estava tão silencioso e escuro que cheguei a pensar que talvez esse tal cara nem tivesse chegado ainda.
         – Ahn, oi! Você deve ser a nova garçonete, né? – uma voz suave veio de trás de mim. Virei instantaneamente e por alguns segundos esqueci de respirar. Ele era incrivelmente lindo… Cabelo loiro, olhos azuis e um sorriso lindo.
         – Oi, ahn, é… Sou eu mesma. – Falei gaguejando enquanto abaixava a cabeça em sinal de vergonha.
         – Eu me chamo Niall e você? – ele falou e então veio se aproximando de mim. Ergui a cabeça e ainda sem olhar nos olhos dele, respondi.
         – Meu nome é (S/N). Prazer em conhecer.
         – O prazer é meu. Então, quer me acompanhar para mim te mostrar a lanchonete?
         – Sim, sim. É claro. – falei ainda envergonhada e comecei a segui-lo por toda a lanchonete. Ele me mostrou todos os cantos, explicou como tudo funcionava e até me disse o que eu teria que fazer. Mas confesso que não prestei atenção em metade do que ele disse. Enquanto ele falava eu só sabia apreciar o sotaque irlandês e os olhos azuis dele com um sorriso bobo na cara. Provavelmente ele percebeu e perguntou:
         – Tá tudo bem (S/N)? Entendeu? É bem simples e se você precisar de alguma coisa pode me chamar… Ok?
         – Entendi sim, pode deixar… Acho que não vou precisar de ajuda, não! – respondi com um sorrisinho torcendo para que ele não me achasse uma retardada.
Ele se afastou um pouco e foi entrando na cozinha, mas parou próximo da porta, virou-se e disse:
         – Você chegou bem cedo. – ele falou e então sorriu – A lanchonete vai demorar bastante pra abrir… Eu preciso preparar algumas coisas. Se você quiser pode ir colocando o seu uniforme e me ajudar… – ele parou um instante – Quer dizer, me ajudar assim, não precisa se você não quiser, é que você veio muito cedo e então não tem muitas coisas pra fazer.
Ele ficou todo embaralhado com as palavras e um tanto quanto envergonhado. Foi inevitável soltar uma risada.
         – É claro que eu ajudo, pode deixar. Só vou lá me trocar.
E então lá fui eu me trocar, ainda rindo do que tinha acontecido. Ele era lindo, fofo e simpático. Coloquei meu uniforme de trabalho, retoquei a minha maquiagem e então fui para a cozinha ajuda-lo.
Quando cheguei lá, ao me ver, Niall perdeu o controle da faca que usava e sem querer acabou cortando o dedo.
         – Ah meu Deus, Niall! – olhando para ele, falei preocupada.
Ele sacudia o dedo na tentativa fracassada de fazer o machucado parar de sangrar. – Que merda!
         – Deixa que eu cuido disso, senta aqui! – o puxei e coloquei-o sentado numa cadeira e, completamente perdida, procurei pela geladeira mais próxima. Abri e peguei gelo no congelador, enrolei em uma toalha e levei até ele. Com cuidado coloquei sob o machucado dele. “Como uma faca dessas pode causar um corte tão profundo”, pensei comigo mesma. Assim que o gelo entrou em contato com a ferida aberta, Niall gemeu.
Me ajoelhei ao lado dele e continuei pressionando a toalha em cima do machucado. Eu não tinha a menor noção do que estava fazendo, fiz a primeira coisa que me venho na cabeça. Mas acabou funcionando, o corte parou de sangrar. Um alívio e tanto pra mim – que estava me sentindo mega culpada por aquilo.
         – Me desculpa! – falei baixinho, me levantando do chão e retirando a toalha dali.
         – Pelo quê? – ele me perguntou olhando curioso. Fiquei constrangida e abaixei a cabeça, a minha voz saiu quase num sussurro.
         – Eu tirei a sua atenção e fiz você se cortar. Desculpa, não foi a minha intenção.
         – Ah, que bobagem. A culpa foi minha… Sou meio desastrado às vezes.
Suspirei aliviada, novamente.
         – Menos mal assim. Ahn, eu vou só buscar uma toalha seca pra deixar em cima do seu corte e já vol… – Niall me interrompeu falando.
         – Tem algumas faixas para curativos na última gaveta – ele apontou com a sobrancelha para a gaveta no armário da cozinha. – Você pode usar se quiser.
         – Ah, sim. É bem melhor. – falei toda atrapalhada. Ainda não conseguia acreditar que no meu primeiro dia de trabalho eu quase tinha arrancado fora o dedo do meu colega de trabalho, porque querendo ou não, a culpa foi minha.
Fui até a gaveta e peguei uma faixa, voltei em um passo e comecei a enrolar o dedo dele cuidadosamente nela. Enquanto fazia o curativo, Niall me olhava com seu jeito fofo. Aqueles olhos azuis pesavam sob mim e quando tive coragem de erguer a cabeça para encará-lo, o pude ver sorrir serenamente.
         – Você tem experiência em fazer curativos, né? – ele disse, ainda sorrindo – Porque você é ótima nisso.
Sorri também e abaixei a cabeça para continuar o que estava fazendo. – Na verdade não, é a primeira vez. – disse dando um nó na faixa.
Levantei-me e arrumei a barra da saia do meu uniforme. Niall se levantou da cadeira que estava sentado e me olhou. Foi aí que percebi a mancha de sangue enorme na sua camiseta. Ele provavelmente tinha encostado o dedo nela e manchado.
         – Sua camiseta… Tá suja. – falei apontando para a mancha.
         – Ah, não acredito!
         – Sem problemas, é bem fácil de limpar. Eu tenho um truque para tirar manchas, se você quiser eu posso limpá-la. – tentei parecer eficiente.
         – Tudo bem… A lanchonete vai demorar a abrir ainda… – ele acabou a frase e começou a tirar a camiseta ali mesmo, tomando cuidado com o dedo enfaixado.
Tentei não olhá-lo enquanto ele a tirava, mas foi inevitável. O abdômen dele era perfeito – assim como todo o resto. Niall me entregou a camiseta com o um sorrisinho nos lábios e então eu a peguei.
         – Você poderia me dizer aonde que tem detergente? – perguntei.
         – Naquele armário ali – ele apontou – Tem vários…
Fui até lá e peguei. Coloquei a camiseta em cima da pia e despejei um pouco do líquido sobre a mancha. Voltei-me para Niall e disse:
         – Bom, agora é só esperar.
Ele sorriu e perguntou:
         – Ahn, então… Você é sempre assim tímida?
Eu juro que nunca fiquei tão sem graça na minha vida! Tipo, ele devia estar me achando uma super retardada!
         – Ah não, é que – comecei a explicar gesticulando com as mãos – é o meu primeiro dia de trabalho então, sabe, eu tenho que ficar um pouco mais fechada, entende? Mas eu sou extrovertida, você vai ver. – NÃO, NÃO E NÃO! Eu não era nada disso! Na verdade eu queria mesmo dizer “Eu sou bem tímida sim! Ainda mais quando um loiro perfeito está sentado na minha frente sem camisa!”.
Niall sorriu. E me olhou de um jeito curioso. Ele pareceu estar tramando algo, ou sei lá – Me parece que você está envergonhada… Você tá com vergonha (S/N)?
AI MEU DEUS! Esse garoto só podia estar tirando uma com a minha cara. Ele ainda não percebeu que eu estava sem fôlego? Ah.
         – O quê? Eu? Envergonhada? Que nada! Tô super a vontade… E você, Niall, tá com vergonha?
Nunca duvide do poder que um loiro sem camisa pode causar numa pobre garota com eu. Isso destruiu todos os meus neurônios e me fez falar besteira. Tipo assim: “Niall, você tá com vergonha?” Espera aí, eu sou a rainha dos otários? Só podia.
         – Eu? É, na verdade eu estou. – ele sorriu e então se levantou da cadeira – Ou melhor, estava. Estava com vergonha de fazer isso.
Ele então partiu pra cima de mim ferozmente e suas mãos vieram de encontro com minha cintura, puxando-a para mais perto do corpo dele. Nossos lábios se encontraram e a língua dele pediu passagem. Permiti e nós começamos um beijo intenso. Foi tão de repente que eu só pude fechar os olhos e aproveitar aquilo. Nossas línguas se entrelaçavam em sintonia e eu sentia Niall me puxando cada vez mais para si. Minhas mãos estavam pousadas em seus ombros nus.
O ritmo do beijo foi aumentando cada vez mais. Cada vez mais intenso. Cada vez mais quente. Cada vez melhor. Ele deslizou as mãos – que estavam na minha cintura – para a minha bunda e a apertou de leve. “Mas o que é isso?” Pensei enquanto dava continuidade ao beijo. Mal sabia eu que era só o começo.
Não vou mentir, eu estava sim gostando daquilo tudo. Aquele beijo quente no escuro de uma lanchonete vazia, um loiro de olhos azuis sem camisa apertando a minha bunda. Sério, eu nem me lembrei de que eu estava no meu primeiro dia de trabalho! Ah, foda-se – pensei.
Paramos o beijo para retomar o fôlego e novamente nossas línguas se encontraram e deram início a uma briga ardente. Niall colocou uma das mãos por dentro da minha blusa, na parte de trás, e começou a acariciar as minhas costas – me fazendo arrepiar por inteira. Um gemido baixo escapou da minha boca interrompendo o beijo instantaneamente.
Ele chegou próximo ao meu ouvido e sussurrou com seu sotaque irlandês atraente: – Então quer dizer que você é tímida? – ele disse e então suas unhas roçaram minhas costas novamente me fazendo soltar outro gemido.
         – Eu posso até ser tímida. Mas não sou santa. – respondi com um sorriso irônico. Eu não podia desperdiçar essa chance.
Niall sorriu malicioso e então subiu a mão até meu sutiã, onde em um movimento de dedos, o desabotoou. Meu sangue começou a ferver e eu estava completamente descontrolada. Eu REALMENTE iria transar com um cara no meu primeiro dia de trabalho? CARA, QUE MÁXIMO!
Respirei fundo e me afastei um pouco, Niall me encarou como se eu estivesse na dúvida. Sorri perversa e respondi a questão. Ele veio novamente pra cima de mim e tirou a minha blusa com cuidado. Voltei a beijá-lo lentamente e o garoto começou a abrir a própria calça, ficando apenas de cueca.
Ele me pegou no colo e me colocou sentada em uma mesa, me fazendo ficar encaixada nele. Nós estávamos na mesma altura, ofegantes quando paramos novamente o beijo. Niall passou a mão pela minha coxa até chegar à barra da saia do meu uniforme. Ele a abriu e a puxou tão depressa que por um instante pensei que tivesse rasgado. Sua boca começou a percorrer meu pescoço inteiro, deixando beijos e chupões por onde passava. Desci minha mão pelo seu abdômen e apertei seu membro por fora da cueca.
         – Ahh – um gemido baixo e rouco saiu da boca dele, ainda no meu pescoço. Mordi meus lábios e continuei… Apertei mais um pouco, fazendo-o gemer mais alto. Ele saiu do meu pescoço e então foi para os meus seios, onde começou a massageá-los e a dar leves chupões – que logo foram se intensificando. Minhas mãos saíram imediatamente do seu membro e foram parar nos cabelos dele, onde comecei a puxá-los em sinal de aprovação.
Gemia perto do seu ouvido, sentindo o seu membro crescer perto da minha intimidade. Ele parou com os chupões e então começou a abaixar a minha calcinha com cuidado. Fiz o mesmo com a cueca dele – ainda sem acreditar que estava mesmo fazendo aquilo.
Este tem parte dois mas só vou postar se vocês quiserem ok então pesão lá no meu ASK bebes

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