quarta-feira, 17 de julho de 2013

HOT : Louis



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                                FEITO POR : AQUI

 Sexo de reconciliação (Louis)
Atenção: O texto a seguir é de conteúdo restrito para menores de 18 anos. Por favor, não prossiga caso esse tipo de leitura te incomode.
*[S/N] = seu nome

O trânsito estava um inferno enquanto eu tentava voltar para casa. Era sempre assim, quando estamos com pressa tudo para, tem blitz policial, exigem sua carteira de motorista, o documento do carro… 
O que era para ser uma saída rápida com as minhas melhores amigas tinha se transformado num caos total. Eu mordia o lábio periodicamente esperando o policial me devolver os documentos que eu tinha entregado a ele. 
— Tudo certo, senhora. Pode seguir. 
— Obrigada. — murmurei, engatando a primeira marcha novamente e voltando para o asfalto, acelerando o carro até o limite da velocidade permitida, enquanto eu olhava a viatura policial ficar cada vez mais distante no retrovisor.
Olhei o painel do radio: eu estava, oficialmente, 3 horas e 21 minutos atrasada. 
Mais uns 25 minutos para chegar a casa e tentar entrar sorrateiramente segurando as sacolas de compras, mas todo o meu esforço tinha ido por água a baixo. Louis estava sentado no sofá com a cara emburrada, olhando fixamente para a porta e dela para mim, assim que coloquei os pés para dentro da casa onde morávamos. 
— [S/N]! — ele pulou do sofá e veio correndo me abraçar. Eu soltei as sacolas no chão para passar meus braços ao redor dele, deixando ele me tirar do chão. 
— Você não está bravo comigo? 
— Eu estou chateado com você. Fiquei pensando que algo ruim tinha acontecido… 
— Desculpe, minhas amigas me convidaram para passar a tarde no shopping, e eu sai mais cedo dizendo que tinha prometido ficar com você, mas o trânsito estava um caos e um policial me parou, então… 
— Tudo bem, [S/N]. — ele me deu um rápido beijo na testa e voltou para o sofá. Qual era o problema com o Louis? 
Peguei as minhas sacolas e levei pro quarto, tomando um banho rápido, tentando não pensar no porque do meu namorado estar tão estranho. Eu viera me preparando o caminho todo para ouvi-lo gritar na minha orelha sobre toda a mancada que eu tinha dado, afinal, eu esperava que ele sentisse a minha falta e a única coisa que eu recebia era: “Tudo bem, [S/N]”? 
Trocada com o pijama, o relógio marcava oito da noite em ponto, enquanto eu voltava para a sala. Louis ainda estava lá, os braços cruzados, os olhos fixos na tela desligada da TV. Agora era eu quem estava começando a ficar preocupada com ele. 
— Louis, amor? Está tudo bem? — eu perguntei cautelosamente, colocando uma mão gentilmente apoiada nas costas dele, inclinando a cabeça para buscar seus olhos azuis. 
— Eu já te disse que estou bem, [S/N]. — ele murmurou, sem olhar para mim. 
— Olha, eu estou preocupada com você está bem? Você não me deu um beijo quando eu cheguei, ficou ai enquanto eu tomava banho… 
— Eu já te disse que estou bem, [S/N]. — ele voltou a repetir com a voz mais baixa do que anteriormente, eu quase não consegui ouvir. 
— Isso é atípico de você! — insisti. Eu queria saber qual era o problema. 
— DÁ PRA VOCÊ ME DEIXAR EM PAZ? — ele gritou, levantando-se do sofá e caminhando para a varanda. 
— DESCULPA SE EU ME IMPORTO COM VOCÊ E ESTOU PREOCUPADA. A ÚNICA COISA QUE EU QUERIA SABER ERA QUAL ERA O PROBLEMA! SERIA MAIS FACIL SE ME RESPONDESSE E NÃO TENTASSE ME POLPAR. — eu respondi, ficando irritada também. Se tinha uma coisa que eu odiava era falsidade. 
— VOCÊ QUER SABER POR QUE EU ESTOU IRRITADO? — ele se virou abruptamente na minha direção, me agarrando com muita força pelos pulsos. — EU TE DIGO ENTÃO! EU ESTOU IRRITADO PORQUE ERA PRA NÓS TERMOS PASSADO ESSE TEMPO QUE VOCÊ FICOU COM AS SUAS AMIGAS, COMIGO! VOCÊ NÃO ME LIGOU E NÃO ME DEU SATISFAÇÃO! 
— OLHA, EU JÁ TE PEDI DESCULPAS. E EU SINTO MUITO. AS COISAS NÃO SAIRAM COMO PLANEJADO… 
— VÁ PRO INFERNO, [S/N]. — ele gritou, me soltando contra o chão. Eu cai imediatamente. 
Eu não podia me deixar abater quando ele precisava de mim. Ainda voltando para a varanda, eu fui atrás dele, mas mais cautelosa e respirando devagar para manter a calma. 
— Por favor… — murmurei. — Olha, o que você quer que eu faça para que me entenda…? 
— [S/N]. — ele suspirou, virando-se para mim, os braços parados mecanicamente ao lado do corpo. 
— O que quer que eu faça? — repeti, olhando bem nos olhos dele. 
— Você fala demais. — ele murmurou contra os meus lábios me beijando. Ele me carregou até o sofá e me colocou na parte mais alta dele, fazendo-me levantar os braços para arrancar a minha camiseta. 
— Louis… — passei as minhas mãos pelos cabelos dele antes de puxar a minha camiseta jogada no braço do sofá e segurá-la na frente do meu corpo. 
— Você me perguntou o que eu queria que fizesse… — ele respondeu com uma voz sexy do caramba. Eu não era de gelo, né?! 
Eu joguei a minha blusa para trás num movimento decisivo para que todas as minhas roupas fossem para o chão. Eu estava com pressa. Ele estava com pressa. Tínhamos que resolver nossos problemas e sempre acabávamos juntos. 
Não perdi tempo com as roupas dele também, alias, quanto menos roupa maior era a diversão, segundo um dos meus mais novos pensamentos e conclusões. Louis puxou o meu pescoço para me beijar, me deixando completamente sem fôlego. 
— Me… — eu tentei dizer entre beijos — Desculpe… 
— Deixe as desculpas para depois e abra suas pernas para mim. — eu fiz que não com a cabeça, morrendo de vontade de provocá-lo. E funcionou, já que as mãos dele agarraram as minhas pernas e as abriram, deslizando-me pelo encosto do sofá de modo que eu estava com o quadril apoiado na parte alta e a cabeça na parte mais baixa, de ponta cabeça. — Sua pequena provocadora. Quem disse que você não me quer? 
Eu soltei um gemido diante do desdém dele, completamente certa do tanto que eu o desejava. Fogo. 
Mantendo as minhas pernas abertas com as mãos, ele não perdeu tempo para passar de fora para dentro de mim. Eu apertei um dos meus seios com a mão, sabendo que eu nunca conseguiria alcançar Louis e cravar as minhas unhas nas costas dele. 
— Droga, [S/N]. — ele murmurou com voz quebrada, alcançando a minha cintura e me puxando mais para cima. 
— Você não me queria, né? — Louis deu um sorriso desdenhando, enquanto acelerava os movimentos só para provar o quanto estava errado. 
E, ah, ele nem imaginava o quanto ele estava errado… Eu levantei o tronco para abraçá-lo, mordiscando o lóbulo da sua orelha, enquanto eu fechava as minhas pernas ao redor das nádegas dele, sentindo nossos ápices se misturando dentro do meu corpo. 
Foi a minha vez de sorrir, provocando-o ao morder seu lábio. Ele me deu um sorriso torto, retribuindo com uma mordida no meu ombro, me levando para o quarto. 

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